A inteligência do “criente”
Sei que boa parte dos absurdos publicados aqui são ordens dos clientes das agências. Por não entenderem absolutamente nada de comunicação – como citei neste post – exigem/pedem/reclamam/querem as coisas mais ridículas das assessorias. Ontem, ao conversar com uma assessora, soube de uma história que, acreditem, não é tão incomum assim.
Um dos executivos da empresa que ela atendia preparou um questionário (sim, com perguntas e respostas boladas por ele mesmo) em Word. Colou uma foto própria no documento, escreveu o que costumamos chamar de “olho” ou “janela” (aquelas frases de efeito no meio do texto) e enviou para ela com o seguinte recado: “Pronto! Agora é só enviar para as páginas amarelas da Veja”. Veja (ãh...ãh...ãh...) se pode um negócio desse.
Um dos executivos da empresa que ela atendia preparou um questionário (sim, com perguntas e respostas boladas por ele mesmo) em Word. Colou uma foto própria no documento, escreveu o que costumamos chamar de “olho” ou “janela” (aquelas frases de efeito no meio do texto) e enviou para ela com o seguinte recado: “Pronto! Agora é só enviar para as páginas amarelas da Veja”. Veja (ãh...ãh...ãh...) se pode um negócio desse.
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