Robô - parte 2
Aprovei alguns comentários colocados sobre o post abaixo e gostaria comentar o fato. Creio que minhas colocações não foram claras. Quando descrevi a situação, em nenhum momento humilhei o(a) assessor(a) responsável pelo follow. Ao contrário, lembrei-me da época em que passei pela mesma situação, com receio e até medo de ligar para as redações. Sinceramente, meu pensamento foi: "coitado(a)". Esta é uma situação natural no relacionamento assessoria X redação hoje.
Um "corajoso" comentarista do post - que sequer teve peito de se identificar - chegou a chamar-me de nojento, etc. Meu caro, ninguém nasce sabendo porra nenhuma. Como já vi que não acompanha o blog, já trabalhei em assessoria e respeito os focas. Ninguém foi para uma redação ou para uma assessoria direto para ser editor ou gerente de contas.
Quem me conhece sabe que jamais tratei mal qualquer assessor. Nem mesmo quando pisaram na bola feio. No final do ano passado, por exemplo, a publicação para a qual trabalho completou cinco anos. Corremos atrás de 50 artigos de presidentes de empresas, divididos por 10 categorias. Alguns assessores prometeram o texto até o último momento. Aos 45 do segundo tempo informaram que não mais participariam do especial e acabaram por prejudicar o fechamento. Confesso que fiquei furioso, mas não deixei de atender e trabalhar pautas com nenhum deles. E esse é só um exemplo. Se vasculharem, encontrarão situações piores nos posts.
Enfim, é isso!
Um "corajoso" comentarista do post - que sequer teve peito de se identificar - chegou a chamar-me de nojento, etc. Meu caro, ninguém nasce sabendo porra nenhuma. Como já vi que não acompanha o blog, já trabalhei em assessoria e respeito os focas. Ninguém foi para uma redação ou para uma assessoria direto para ser editor ou gerente de contas.
Quem me conhece sabe que jamais tratei mal qualquer assessor. Nem mesmo quando pisaram na bola feio. No final do ano passado, por exemplo, a publicação para a qual trabalho completou cinco anos. Corremos atrás de 50 artigos de presidentes de empresas, divididos por 10 categorias. Alguns assessores prometeram o texto até o último momento. Aos 45 do segundo tempo informaram que não mais participariam do especial e acabaram por prejudicar o fechamento. Confesso que fiquei furioso, mas não deixei de atender e trabalhar pautas com nenhum deles. E esse é só um exemplo. Se vasculharem, encontrarão situações piores nos posts.
Enfim, é isso!
Marcadores: análise, colaboração, follow
3 Comments:
Oi Edu,
Concordo contigo. O problema não é ser estagiário, mas vejo muitas vezes que o coitado não foi treinado sequer para fazer follow. O que é muito constrangedor, especialmente para gente que está do outro lado da linha. Sem contar o tempo que essas intermináveis ligações tomam. Sou editora, recebo cerca de 500 emails por dia, e umas cinquenta ligações de "você já leu o meu email".
díficil, muito díficil.
vichi, com esse tema o bicho vai pegar por aqui again... du, passei por aqui pra te dizer que o pérolas está no Freelancer again citado no post passa lá pra descer o pau porque o tema merece.Beijo
hahahaha
ficou abalado!
mas vc foi mto infeliz no seu comentário e agora, resolveu se explicar melhor, ao ver que não deram trela para você... tsc tsc tsc
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