Discussão
Legal o seu site, acabei de conhecê-lo a partir do seu 'merchandising' no comentário do Comunique-se. Aliás, essa pesquisa não trouxe mesmo nenhuma novidade, creio que esse deveria ser o lead da matéria - " Nada de novo..."
Trabalho com distribuição de releases online e tenho alguns cases de alta interoperabilidade que poderão atender à demanda do blog e alavancar sua audiência, agregando valor ao veículo. Vou estar elencando alguns, verdadeiro estado da arte da perniciosidade vocabular.
Não me lembro o que os caras faziam antigamente em seminários e congressos, mas agora, certamente, o clima nesses eventos tende à violência, porque os releases que recebo sempre trazem no título que os participantes vão DISCUTIR isso ou aquilo. Fico imaginando como deve estar acontecendo bate-boca por aí nesses encontros. Tudo hoje é uma discussão generalizada. Alguns são mais profundos e insistem que "seminário em Brasília vai discutir". Gente!? Seminário discute, pensa?
Outra coisa que me faz pensar duas vezes antes de optar por jogar no lixo ou publicar um release é o famoso "defende". Fulano DEFENDE que a mandioca deve ser cozida, sicrano defende o posicionamento correto do boné, enfim, se tem tanta gente defendendo, é por que estão atacando. Não sei quem, mas talvez sejam aqueles caras que ficam discutindo nos seminários. Seminário que discute e fonte que defende não dá para aturar, vai pro lixo.
Finalmente, uma pergunta. Faz muito, muito tempo que deixei as salas da universidade, então pode ser que as coisas tenham mudado e peço a quem souber o motivo para me explicar: por que as matérias hoje em dia têm duas e até três linhas inteiras de título? Se bobear, o cara conta a história toda no título, nem precisa corpo para a matéria. Será falta de talento (ou de paciência) para elaborar um título conciso e eficiente? Aceito esclarecimento...
Colaboração de Hugo Tavares Lima
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Legal o seu site, acabei de conhecê-lo a partir do seu 'merchandising' no comentário do Comunique-se. Aliás, essa pesquisa não trouxe mesmo nenhuma novidade, creio que esse deveria ser o lead da matéria - " Nada de novo..."
Trabalho com distribuição de releases online e tenho alguns cases de alta interoperabilidade que poderão atender à demanda do blog e alavancar sua audiência, agregando valor ao veículo. Vou estar elencando alguns, verdadeiro estado da arte da perniciosidade vocabular.
Não me lembro o que os caras faziam antigamente em seminários e congressos, mas agora, certamente, o clima nesses eventos tende à violência, porque os releases que recebo sempre trazem no título que os participantes vão DISCUTIR isso ou aquilo. Fico imaginando como deve estar acontecendo bate-boca por aí nesses encontros. Tudo hoje é uma discussão generalizada. Alguns são mais profundos e insistem que "seminário em Brasília vai discutir". Gente!? Seminário discute, pensa?
Outra coisa que me faz pensar duas vezes antes de optar por jogar no lixo ou publicar um release é o famoso "defende". Fulano DEFENDE que a mandioca deve ser cozida, sicrano defende o posicionamento correto do boné, enfim, se tem tanta gente defendendo, é por que estão atacando. Não sei quem, mas talvez sejam aqueles caras que ficam discutindo nos seminários. Seminário que discute e fonte que defende não dá para aturar, vai pro lixo.
Finalmente, uma pergunta. Faz muito, muito tempo que deixei as salas da universidade, então pode ser que as coisas tenham mudado e peço a quem souber o motivo para me explicar: por que as matérias hoje em dia têm duas e até três linhas inteiras de título? Se bobear, o cara conta a história toda no título, nem precisa corpo para a matéria. Será falta de talento (ou de paciência) para elaborar um título conciso e eficiente? Aceito esclarecimento...
Colaboração de Hugo Tavares Lima
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