Causo que irrita
Três dias antes da coletiva acontecer o assessor já estava fazendo follow. Até aí, nenhum problema a não ser o fato do evento ter sido agendado para a mesma data da Telexpo – para quem não conhece uma das maiores feiras de telecomunicações no Brasil e que costuma deslocar os poucos jornalistas da redação.
Confirmei a presença da repórter que trabalha comigo. Ela foi. Antes mesmo que ela voltasse, fui dar uma vasculhada na concorrência e, para minha surpresa, adivinhem, o release (gillette press) já estava na home, como destaque, de um dos principais concorrentes.
Num ataque de fúria, mandei um e-mail para o assessor (se eu ligasse ia xingar até a 15ª geração dele). E fui bem grosso, um fato atípico até porque já estive do outro lado também. “Pó, que palhaçada é essa? Faço a repórter sair, perder um tempo que não temos para um assunto não tão relevante assim e vocês me aprontam uma dessas”?
Veja a resposta do DONO da assessoria abaixo:
“Eduardo, sobre a Xxxxx, houve erro na remessa do e-mail. Um assistente aqui da agência estava encarregado de disparar 40 minutos após o término da coletiva o material para rescaldo. Disparou antes, contrariando a orientação. Peço desculpas a você e a Roberta. Não se repitirá.”
Conclusões:
1) Quando for agendar uma coletiva utilize alguns meios (como a Agenda do Paulo Pelicano, por exemplo) para ver se não há nenhum grande evento ou alguma outra coletiva com a qual terá de competir;
2) As redações estão mais vazias a cada dia. Como conseqüência, fica mais complicado sair porque o tempo é curto e o trabalho avassalador (nossa, que palavra horrível);
3) Não seria ideal, e mais justo, privilegiar os veículos que comparecem à coletiva e enviar o material somente NO DIA SEGUINTE para quem não apareceu e não 40 minutos depois do término da coletiva? Que vantagem Maria leva em perder mais de duas horas, pegar trânsito, perder dinheiro (claro que o boleto quem paga é a editora, mas é dinheiro de caixa saindo) e ver a principal concorrente dar a matéria primeiro sem nem ao menos ter mandado um repórter?
4) Jogar a culpa no assistente, estagiotário, etc, é muito feio, não?
5) Não vou nem comentar o “REPITIRÁ”.
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Três dias antes da coletiva acontecer o assessor já estava fazendo follow. Até aí, nenhum problema a não ser o fato do evento ter sido agendado para a mesma data da Telexpo – para quem não conhece uma das maiores feiras de telecomunicações no Brasil e que costuma deslocar os poucos jornalistas da redação.
Confirmei a presença da repórter que trabalha comigo. Ela foi. Antes mesmo que ela voltasse, fui dar uma vasculhada na concorrência e, para minha surpresa, adivinhem, o release (gillette press) já estava na home, como destaque, de um dos principais concorrentes.
Num ataque de fúria, mandei um e-mail para o assessor (se eu ligasse ia xingar até a 15ª geração dele). E fui bem grosso, um fato atípico até porque já estive do outro lado também. “Pó, que palhaçada é essa? Faço a repórter sair, perder um tempo que não temos para um assunto não tão relevante assim e vocês me aprontam uma dessas”?
Veja a resposta do DONO da assessoria abaixo:
“Eduardo, sobre a Xxxxx, houve erro na remessa do e-mail. Um assistente aqui da agência estava encarregado de disparar 40 minutos após o término da coletiva o material para rescaldo. Disparou antes, contrariando a orientação. Peço desculpas a você e a Roberta. Não se repitirá.”
Conclusões:
1) Quando for agendar uma coletiva utilize alguns meios (como a Agenda do Paulo Pelicano, por exemplo) para ver se não há nenhum grande evento ou alguma outra coletiva com a qual terá de competir;
2) As redações estão mais vazias a cada dia. Como conseqüência, fica mais complicado sair porque o tempo é curto e o trabalho avassalador (nossa, que palavra horrível);
3) Não seria ideal, e mais justo, privilegiar os veículos que comparecem à coletiva e enviar o material somente NO DIA SEGUINTE para quem não apareceu e não 40 minutos depois do término da coletiva? Que vantagem Maria leva em perder mais de duas horas, pegar trânsito, perder dinheiro (claro que o boleto quem paga é a editora, mas é dinheiro de caixa saindo) e ver a principal concorrente dar a matéria primeiro sem nem ao menos ter mandado um repórter?
4) Jogar a culpa no assistente, estagiotário, etc, é muito feio, não?
5) Não vou nem comentar o “REPITIRÁ”.
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