Para rir... ou chorar
Acho que também preciso de um pouco de humor. Tá complicada essa semana. Essa abaixo é uma piadinha enviada por Nara Damante.
O futuro da profissão
Um jornalista vinha atrasado, suando a camisa mal passada na tentativa de atravessar a avenida Paulista para uma entrevista no escritório de um empresário, quando foi abordado:
- Passa a carteira ! -- sussura um rapaz de boa aparência, relógio e pasta de grife.
- Xi, cara, tô desempregado há anos. Leva! Não tem nada, não...
- Passa cartão de crédito ! -- pede o meliante.
- Aí, tá com azar, viu? Foi cancelado por falta de pagamento há dez dias...
- Você não tem cheque? Vale-transporte? Tíquete? -- insistiu o incauto assaltante.
- Cheque só protestado... Não tenho registro em carteira e nem recebo vale e tíquete faz uma cara...
- Pô, qual é? -- Impacienta o ladrão com a má sorte em plena região repleta de engravatados. Mesmo assim, não resiste à pergunta: -- Qué que cê faz?
- Sou jornalista, faço uns frilas aí...
- Pô, desculpa mesmo... Onde você estudou?
O jornalista cita a faculdade onde se formou com tantos sonhos e esperanças estranhando a deferência.
- Que ano?
- 1988... Por quê? - pergunta o jornalista intrigado com a curiosidade do ladrão.
- Formei lá um ano antes de você...
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Acho que também preciso de um pouco de humor. Tá complicada essa semana. Essa abaixo é uma piadinha enviada por Nara Damante.
O futuro da profissão
Um jornalista vinha atrasado, suando a camisa mal passada na tentativa de atravessar a avenida Paulista para uma entrevista no escritório de um empresário, quando foi abordado:
- Passa a carteira ! -- sussura um rapaz de boa aparência, relógio e pasta de grife.
- Xi, cara, tô desempregado há anos. Leva! Não tem nada, não...
- Passa cartão de crédito ! -- pede o meliante.
- Aí, tá com azar, viu? Foi cancelado por falta de pagamento há dez dias...
- Você não tem cheque? Vale-transporte? Tíquete? -- insistiu o incauto assaltante.
- Cheque só protestado... Não tenho registro em carteira e nem recebo vale e tíquete faz uma cara...
- Pô, qual é? -- Impacienta o ladrão com a má sorte em plena região repleta de engravatados. Mesmo assim, não resiste à pergunta: -- Qué que cê faz?
- Sou jornalista, faço uns frilas aí...
- Pô, desculpa mesmo... Onde você estudou?
O jornalista cita a faculdade onde se formou com tantos sonhos e esperanças estranhando a deferência.
- Que ano?
- 1988... Por quê? - pergunta o jornalista intrigado com a curiosidade do ladrão.
- Formei lá um ano antes de você...
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