Atenção assessorias
Uma assessora recebeu uma ligação do correspondente de uma revista internacionalmente conhecida. Ele parecia ter estudado a empresa e pedia uma série de informações complementares. Solicitou, inclusive, uma entrevista com o presidente da organização. Tudo agendado e pronto.
O correspondente chega acompanhado de uma mulher que carrega uma máquina fotográfica. Sem problemas, devem aproveitar para fazer as fotos já. Ao final da entrevista, a mulher entrega uma pasta com os preços, ou seja, pague para aparecer! Na lata. A máquina fotográfica era apenas para disfarçar. E, claro, a assessora ficou com a cara no chão. Portanto, tomem cuidado com figuras desse tipo.
Concordo que hoje os jornalistas de boa parte das editoras e jornais já tenham um relacionamento mais próximo com os contatos comerciais. Mas levar o vendedor junto já é um absurdo, ainda mais para vender a matéria.
O correspondente chega acompanhado de uma mulher que carrega uma máquina fotográfica. Sem problemas, devem aproveitar para fazer as fotos já. Ao final da entrevista, a mulher entrega uma pasta com os preços, ou seja, pague para aparecer! Na lata. A máquina fotográfica era apenas para disfarçar. E, claro, a assessora ficou com a cara no chão. Portanto, tomem cuidado com figuras desse tipo.
Concordo que hoje os jornalistas de boa parte das editoras e jornais já tenham um relacionamento mais próximo com os contatos comerciais. Mas levar o vendedor junto já é um absurdo, ainda mais para vender a matéria.
Marcadores: graxinha
2 Comments:
Escabrosa a história. O mais comum é enviar sugestão de pauta e retornarem com uma proposta comercial em seu nome ou no nome da fonte da matéria. Essa já é praxe de vários veículos. Abraço, Edu.
Foi o que eu disse cara... trabalhar em parceria com o comercial deveria ser normal hoje. Ainda mais na dificuldade em que os veículos estão. Mas levar um contato - que se passa por fotógrafo - e oferecer assim, na lata, é de matar.
Valeu pelo comentário.
Abraços
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