Discussão saudável
O debate é sempre interessante. Mais uma vez o Julio Hungria, do portal BlueBus, abriu uma discussão que aborda o relacionamento entre mídia e assessoria. Veja a nota publicada ontem no site clicando aqui. Fiz um comentário, que foi publicado por lá também. Agora, a resposta de um colega. E olha que ele trabalha em assessoria de imprensa:
Tudo o que vc falou para o BlueBus é verdade rapaz!
Tenho apenas 5 anos deste lado do balcão. Comecei a trampar na redação quando ainda fazia faculdade. Desde que aportei deste lado aqui estranhei muito a ignorância do pessoal de marketing. Aliás, posso contar nos dedos de uma mão - e ainda sobrará dedos - os marqueteiros profissionais (com quem já trabalhei) e que sabiam se posicionar diante de uma assessoria. Que sabiam pedir o serviço.
Em determinados momentos não saberia te dizer quem era mais confuso. O cara de marketing ou os executivos da empresa. Só que os executivos têm o direito de pensar 100% business...ou seja, o que eu vou ter de retorno se parar meu trabalho para atender o jornalista tal. Isso vale ainda para os dias de hoje. O cara de mkt tem que explicar os processos. Poucos faziam. Poucos fazem. A coisa mais rara Vasquez é alguém pedir media training . E isso deveria ser praxe. Não fazem pq não sabem que é algo eficaz. Não fazem pq acham caro, etc..
Algumas assessorias, por sua vez, passam a dar atendimento meia-boca. Contratam umas cocótinhas lindas de morrer, que ainda estão na Faculdade e mandam para linha de atendimento. E convocam as estagiárias para fazer o follow com os jornalistas também. Estes, por sua vez, passam a odiar os assessores pois não aguentam a pentelhação do "você leu meu release". E eu aqui que raramente ligo para um jornalista entro no bombardeio. O cliente já não quer mais qualidade. Quer preço. Se você diz que seu preço é um pouco mais alto em virtude da equipe veterana, da experiência eles torcem o nariz. ...
Parafraseando a hiena Hardy, amiga do leão Lippy: “Oh céus, oh vida, oh azar, não vai dar certo! ...
Grande abraço,
Alexandre Augusto/Abce
O que acharam de todas as colocações? Comentem!
Tudo o que vc falou para o BlueBus é verdade rapaz!
Tenho apenas 5 anos deste lado do balcão. Comecei a trampar na redação quando ainda fazia faculdade. Desde que aportei deste lado aqui estranhei muito a ignorância do pessoal de marketing. Aliás, posso contar nos dedos de uma mão - e ainda sobrará dedos - os marqueteiros profissionais (com quem já trabalhei) e que sabiam se posicionar diante de uma assessoria. Que sabiam pedir o serviço.
Em determinados momentos não saberia te dizer quem era mais confuso. O cara de marketing ou os executivos da empresa. Só que os executivos têm o direito de pensar 100% business...ou seja, o que eu vou ter de retorno se parar meu trabalho para atender o jornalista tal. Isso vale ainda para os dias de hoje. O cara de mkt tem que explicar os processos. Poucos faziam. Poucos fazem. A coisa mais rara Vasquez é alguém pedir media training . E isso deveria ser praxe. Não fazem pq não sabem que é algo eficaz. Não fazem pq acham caro, etc..
Algumas assessorias, por sua vez, passam a dar atendimento meia-boca. Contratam umas cocótinhas lindas de morrer, que ainda estão na Faculdade e mandam para linha de atendimento. E convocam as estagiárias para fazer o follow com os jornalistas também. Estes, por sua vez, passam a odiar os assessores pois não aguentam a pentelhação do "você leu meu release". E eu aqui que raramente ligo para um jornalista entro no bombardeio. O cliente já não quer mais qualidade. Quer preço. Se você diz que seu preço é um pouco mais alto em virtude da equipe veterana, da experiência eles torcem o nariz. ...
Parafraseando a hiena Hardy, amiga do leão Lippy: “Oh céus, oh vida, oh azar, não vai dar certo! ...
Grande abraço,
Alexandre Augusto/Abce
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1 Comments:
é isso aí. e se o assessor for gordo então nem se fala
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