“Causos” opostos
Nem só os assessores aprontam as suas. Vejam algumas histórias que recebi do pessoal de assessoria contando as sacanagens do povo de redação. As colaborações surgiram depois do Frases comuns. Esses textos foram enviados pela amiga Calu:
Olha tenho algumas sacanagens praticadas pelo povo da redação também.
A equipe de uma grande emissora de televisão, por exemplo, já ficou mais de três horas em uma casa de leilão com a qual trabalho para produzir uma matéria. Movemos céus e terra. Vieram clientes da casa, que estavam trabalhando, para dar entrevista, o leiloeiro cancelou todas as reuniões daquela tarde para atender à equipe, montamos uma mini exposição na sala, etc. Pergunta pra mim o que foi ao ar? Nada!!!!!! Melhor, foram sim algumas imagens feitas naquele dia, mas duas semanas depois e sem nenhuma referência ao leilão ou ao leiloeiro.
Sobre o mesmo evento uma revista de circulação nacional deu a informação de que roupas imperiais poderiam ser adquiridas num leilão que ia acontecer na cidade. Não deram que dia seria o leilão, muito menos onde ele iria acontecer. Eu acho isso terrível, não só por ser com o meu cliente. Mas, como leitora e telespectadora eu gostaria de ter a informação completa, até se fosse uma possível compradora dessas peças.
Ah! Tem também a falta de educação e extrema grosseria dos jornalistas com a qual temos que lidar. Tudo bem, assessor pode encher o saco, ligar na hora errada, mas nada justifica você ser estúpido e mal educado. Uma colega minha foi oferecer uma pauta em uma revista bem conhecida e após falar sobre a pauta, perguntou novamente com quem ela estava falando. Do outro lado, a elegantérrima disse: "Não interessa" e bateu o telefone na cara da menina. Olha, e não era qualquer pauta, era sobre o filme do Cazuza.
Outra. Um colega divulgava um restaurante ou bar, não me lembro. Aí ele ligou para uma jornalista e se identificou...oi fulana, aqui é o Zé Mané assessor do restaurante/bar "X"... a mulher gritou no telefone..."ai credo, aquele lugar horroroso..."
Sabe, eu gostaria de saber quem disse que o jornalista tem esse direito de ser mal educado, grosseiro e faltar ao respeito com suas fontes. Cheios de trabalho todos nós somos e por falta de tempo todos sofremos. Acho que esse povo também precisa acordar, até porque nunca se sabe o que está por vir.
Uma amiga uma vez foi levar um press kit em um dos maiores jornais de São Paulo e o jornalista, que estava de pé conversando com outro cara, pegou o press kit da mão dela, jogou na mesa e disse que aquilo não interessava e que ele estava em reunião.
Olha tenho algumas sacanagens praticadas pelo povo da redação também.
A equipe de uma grande emissora de televisão, por exemplo, já ficou mais de três horas em uma casa de leilão com a qual trabalho para produzir uma matéria. Movemos céus e terra. Vieram clientes da casa, que estavam trabalhando, para dar entrevista, o leiloeiro cancelou todas as reuniões daquela tarde para atender à equipe, montamos uma mini exposição na sala, etc. Pergunta pra mim o que foi ao ar? Nada!!!!!! Melhor, foram sim algumas imagens feitas naquele dia, mas duas semanas depois e sem nenhuma referência ao leilão ou ao leiloeiro.
Sobre o mesmo evento uma revista de circulação nacional deu a informação de que roupas imperiais poderiam ser adquiridas num leilão que ia acontecer na cidade. Não deram que dia seria o leilão, muito menos onde ele iria acontecer. Eu acho isso terrível, não só por ser com o meu cliente. Mas, como leitora e telespectadora eu gostaria de ter a informação completa, até se fosse uma possível compradora dessas peças.
Ah! Tem também a falta de educação e extrema grosseria dos jornalistas com a qual temos que lidar. Tudo bem, assessor pode encher o saco, ligar na hora errada, mas nada justifica você ser estúpido e mal educado. Uma colega minha foi oferecer uma pauta em uma revista bem conhecida e após falar sobre a pauta, perguntou novamente com quem ela estava falando. Do outro lado, a elegantérrima disse: "Não interessa" e bateu o telefone na cara da menina. Olha, e não era qualquer pauta, era sobre o filme do Cazuza.
Outra. Um colega divulgava um restaurante ou bar, não me lembro. Aí ele ligou para uma jornalista e se identificou...oi fulana, aqui é o Zé Mané assessor do restaurante/bar "X"... a mulher gritou no telefone..."ai credo, aquele lugar horroroso..."
Sabe, eu gostaria de saber quem disse que o jornalista tem esse direito de ser mal educado, grosseiro e faltar ao respeito com suas fontes. Cheios de trabalho todos nós somos e por falta de tempo todos sofremos. Acho que esse povo também precisa acordar, até porque nunca se sabe o que está por vir.
Uma amiga uma vez foi levar um press kit em um dos maiores jornais de São Paulo e o jornalista, que estava de pé conversando com outro cara, pegou o press kit da mão dela, jogou na mesa e disse que aquilo não interessava e que ele estava em reunião.
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