ERRAMOS
Clóbvio (claro + óbvio) diria um amigo meu. O autor de "Pérolas" não podia ficar de fora. Vejam também as barbaridades, atrocidades cometidas por quem escreve tudo que pinta por aqui. Ah, essa foi perolada pelo visitante Augusto Souza. Obrigado amigão!
Caro Edu,
Conheci o Pérolas por meio do site do Homem-Chavão. E, no clima do HC, digo-lhe: quem escreve o que quer, lê o que não quer.
Sem ter me preocupado especificamente em procurar "pérolas" naqueles seus textos, nos quais você faz a introdução aos erros dos releases alheios, encontrei as seguintes "impropriedades":
Texto "O amor é lindo", do dia 30/01/04 - "tudo bem, tudo tranquilo (...)". Não seria "tranqüilo"?
Texto "Ufa! Ainda bem que Peru é membro", do dia 28/01/04 - "site que trabalho (...)". Não seria "em que trabalho", ou "no qual trabalho"?
No dia 09/01/04 -
a) Texto "Vai a coleção de língua portuguesa do JT aí?" - "(...)para ver um jornalista (...) escreve (...)". Não seria "para ver um jornalista escrever"?
b) Texto sobre o trava-rosca: "se é que pode-se (...)". Desculpe-me, mas esse é um caso claríssimo de próclise. Assim, a frase correta seria: "se é que se pode". (Desculpe-me, mas não encontrei isso, o restante, assino embaixo)
c)Texto "Os jornalistas também não escapam ": "No entanto, muitos nem lembra (...)". Você também está escrevendo como "os mano"?
d)Texto "Escrevendo como se fala: "(...) Mas não podia escapar né". Se você tivesse escrito como se fala, teria pontuado corretamente a frase, que ficaria assim: "Mas, não podia escapar, né?"
Fico por aqui.
E, antes que você pense que sou um assessor de imprensa "vingativo", esclareço: sou engenheiro mecânico. Portanto, profissionalmente, nem lidar com a língua eu lido. Apenas aprendi o que me ensinaram de Português no ensino fundamenta (peguei, peguei... assim como eu, também não revisa o que escreve.. heheheheheh). Coisa que, pelo visto, não é comum no meio
jornalístico, não é mesmo?
Um abraço,
Augusto
Clóbvio (claro + óbvio) diria um amigo meu. O autor de "Pérolas" não podia ficar de fora. Vejam também as barbaridades, atrocidades cometidas por quem escreve tudo que pinta por aqui. Ah, essa foi perolada pelo visitante Augusto Souza. Obrigado amigão!
Caro Edu,
Conheci o Pérolas por meio do site do Homem-Chavão. E, no clima do HC, digo-lhe: quem escreve o que quer, lê o que não quer.
Sem ter me preocupado especificamente em procurar "pérolas" naqueles seus textos, nos quais você faz a introdução aos erros dos releases alheios, encontrei as seguintes "impropriedades":
Texto "O amor é lindo", do dia 30/01/04 - "tudo bem, tudo tranquilo (...)". Não seria "tranqüilo"?
Texto "Ufa! Ainda bem que Peru é membro", do dia 28/01/04 - "site que trabalho (...)". Não seria "em que trabalho", ou "no qual trabalho"?
No dia 09/01/04 -
a) Texto "Vai a coleção de língua portuguesa do JT aí?" - "(...)para ver um jornalista (...) escreve (...)". Não seria "para ver um jornalista escrever"?
b) Texto sobre o trava-rosca: "se é que pode-se (...)". Desculpe-me, mas esse é um caso claríssimo de próclise. Assim, a frase correta seria: "se é que se pode". (Desculpe-me, mas não encontrei isso, o restante, assino embaixo)
c)Texto "Os jornalistas também não escapam ": "No entanto, muitos nem lembra (...)". Você também está escrevendo como "os mano"?
d)Texto "Escrevendo como se fala: "(...) Mas não podia escapar né". Se você tivesse escrito como se fala, teria pontuado corretamente a frase, que ficaria assim: "Mas, não podia escapar, né?"
Fico por aqui.
E, antes que você pense que sou um assessor de imprensa "vingativo", esclareço: sou engenheiro mecânico. Portanto, profissionalmente, nem lidar com a língua eu lido. Apenas aprendi o que me ensinaram de Português no ensino fundamenta (peguei, peguei... assim como eu, também não revisa o que escreve.. heheheheheh). Coisa que, pelo visto, não é comum no meio
jornalístico, não é mesmo?
Um abraço,
Augusto
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